domingo, dezembro 27, 2009

Fim de ano.

Não sei se acontece com vocês, mas é estranho. Todo fim de ano acaba sendo a mesma coisa. No natal aquela ansiedade para que chegue logo a meia noite do dia 24 para que seja 25 e você possa abrir seus presentes, ou no meu caso, além disso, ir nas casas vizinhas e saborear as melhores comidas. O legal é que eu moro na minha rua há 20 anos, então, eu sei exatamente onde estão as melhores sobremesas, comidas, bebidas e por aí vai. E, por ventura, os donos dessas casas são os meus melhores amigos. Mundo doido, né? Que nada.
Percebi que há uma rotina de fim de ano. Além do que já disse, parece que seus movimentos estão em repeat. E não que eu não goste da data, além do que eu posso comer pra caramba sem alguém reclamar que eu estou fazendo isso, mas rotina não é legal.
Mas vocês sabem que eu sou uma pessoa que adora quebrar rotinas. E geralmente com besteiras. Nesse natal foram duas:
1 - Ter sido uma pessoa muito muito ruim com a Renata. Ela é boa demais pra merecer minhas grosserias de um dia ruim. Além de que mal a vejo, ratifico que ela não merece minhas grosserias. Merece meu carinho. Eterno.Menina perfeita.
2 - É óbvia. Ter postado no blog. Eu fico não sei quanto tempo sem postar e ao invés de ficar aqui quietinho, bolando planos maléficos para conquistar o mundo, eu venho aqui reviver essa bagaça. Isso é para vocês aprenderem que se eu for rude com vocês, o risco é grande de eu vir divulgar aqui como maldade de fim de ano. SIC.

PS: Ano que vem as coisas mudam por aqui. #aaata

sexta-feira, outubro 30, 2009

História número 2

Um casal de amigos que dividia o mesmo apê brigam por um motivo até que sério. O motivo da briga vocês tem que adivinhar. A história é essa:

H
: Tô indo viajar.

M: Posso ir?
H: Melhor não. Aliás, acho que você nem pode. São negócios.
M: Odeio seu trabalho.
H: Eu não gosto, mas tenho que ir, né? - Aliás, esse tempo será suficiente para as coisas entre nós ficarem melhores. Ou não, talvez..
M: Desculpa. Você sabe que foi sem querer.
H: Sei, mas preciso de um tempo. Prometo voltar com a resposta.
M: Tá. Me liga?
H: Não.
Tempos depois.
M: E aí, como foi?
H: Legal pra cacete! O lugar era muito bom e foi uma conferência e tanto!
M: Muito bom. Fico feliz por você!
H: Obrigado.
E ele ia saindo pela porta quando ela perguntou:
M: Não vai me dizer nada? Pensou sobre aquilo?
H: Pensei. É difícil continuar. Mais fácil voltar ao zero. Além do mais, todo recomeço é uma forma de se encontrar.
M: Eu pedi desculpas.
H: Eu sei e peço que pare. Não há porquê pedir tantas desculpas. O que está feito, está feito.
M: SIC..


quinta-feira, agosto 13, 2009

Out of Space

Como é legal esse negócio de espaço, né? Eu curto muito essa parada de astronomia, embora seja uma baita coisa de doido. Isso porque ficar sentado, olhando o céu via telescópio boa parte do seu tempo é realmente uma coisa de idiota. E se você é como eu que quando não tem nada pra fazer a noite fica olhando pro céu procurando alguma coisa, você é um acéfalo. Não que eu esteja me definindo como tal, mas é que... é deveras imbecil. Vamos aos fatos:
1 - A olho nu, não dá pra ver muita coisa.
2 - As luzes da cidade não te deixam ver muita coisa
3 - Eu moro em São Paulo/SP. E isso é auto-explicativo.
Mas, por outro lado, seria realmente inteligente um pedido para a Eletropaulo abrir uma exceção para ver um acontecimento grandioso como esse do dia 12/08:
Atendente: Eletropaulo, boa noite. Em que posso ajudar?
Cliente: Eu gostaria de fazer uma sugestão. É mais um pedido, mas acho que entra como sugestão. Coisa rápida.
Atendente: E o que seria, senhor?
Cliente: Eu quero que as 22h, vocês apaguem as luzes da cidade só pra eu poder ver melhor a chuva de meteoros de hoje, rola?
Atendente: Senhor, esta ligação é gravada para a sua segurança e, em caso de trote, poderá ser usada contra o senhor.
Cliente: Não é trote, não, moça. Eu só quero que apaguem as luzes da cidade. A gente pode estabelecer um perímetro da onde eu moro. Deve ser o suficiente.
Atendente: Senhor, a polícia deverá ser acionada.
Cliente: Moça, eu não sou louco. A senhora não vê as notícias, é um grande acontecimento!
Atendente: Ok, senhor. Tenha uma boa noite.
Cliente: Não! Nã..(tu tu tu tu tu)
Bom, a esse horário a chuva de meteoros já passou. E era real. O espaço é real. E o mais legal disso tudo é uma dimensão macro que você tem sabendo que ele é real. Por exemplo, sabe quando tempo leva para você ir da Terra a Marte? Eu não faço a mínima idéia e nem pesquisei, mas é muito tempo. Mas algumas distâncias ficam muito bem ilustradas no Guia do Mochileiro das Galáxias, de onde eu tento tirar minha sagacidade e não consigo. E mexer com o espaço é mexer com coisa infinita.
De qualquer forma, certas coisas só fazem sentido quando você quer acreditar nelas. O homem na lua é uma coisa difícil de acreditar, mas é um acontecimento que eu faço total questão de depositar créditos e esperança de que tenha acontecido verdadeiramente. É fabuloso a idéia de que alguém pegou uma nave daqui do planeta e foi estacionar lá na Lua, que é uma coisa que toda noite você olha e ela está lá olhando de volta. E se a Lua fosse uma pessoa, o que ela pensaria da Terra? Eu acho que ela olharia pra cá e diria: "Cabaços.." ou "Vai uma luz ae?"
Na real? Eu fiquei um pouco triste por não ter visto. Esses acontecimentos são legais de serem vistos. Verdadeiros ou não, tem coisas que eu faço questão de acreditar somente por serem legais.SIC!



quarta-feira, agosto 05, 2009

O macaco e o coelho

"O macaco e o coelho eram amigos. Viviam na floresta brincando pelos campos. Um belo dia, os dois foram perto de uma árvore imensa. Seu tronco era oco e, então, resolveram brincar.
- Eu acho que estou ficando com fome, disse o macaco:
- Eu também, disse o coelho.
Como o macaco pode subir em qualquer árvore, ele subiu para pegar frutas e depois resolveram brincar de novo. E o macaco disse:
- Vamos brincar lá perto do rio?
E o coelho respondeu:
- É, vamos brincar perto do rio.
E lá foram os dois. Como o coelho era muito rápido, sem querer ele caiu no rio. O macaco, desesperado, correu e correu e conseguiu salvar o coelho.
Depois eles foram para casa e viveram felizes para sempre."

Esse é um texto que eu escrevi pra um livro da escola na 3ª Série. Eu sei que não é o tipo de texto que vocês estão acostumados a ler aqui no blog, mas o Léo tá demorando tanto pra estrear o texto dele que eu espero, de coração, que vocês o culpem por isso.
SiC!

sexta-feira, julho 24, 2009

Here comes a new challenger!

O Léo ganhou a promoção "Poste aqui" e vai começar a postar no blog. Se o primeiro post for ruim e se não mudar nada, azar de quem lê.

Ass: Grande gato do funk.

segunda-feira, julho 13, 2009

Rock with you!

Todo mundo estava falando do twitter. Era sempre um "Ah, é que tal pessoa avisou no twitter que o vaso sanitário estava muito bem limpo." e eu, que já conhecia, mas não tinha um estava ficando instigado. Embora surgisse essa vontade estranha de ter um profile lá, a preguiça sempre falava mais alto. Até que anteontem(ou ontem) eu fiz um. Aí eu pensei "should I stay or should I go?". O Twitter não tem nada de mais, mas ao mesmo tempo é legal. Tá todo mundo lá e é como se fosse uma grande festa que ninguém paga pra entrar e que tem regime tão igualitário a ponto de deixar todos falarem só 140 caracteres. Isso é genial. Mulheres, principalmente elas, e homens, que não precisam de tudo isso, falar/escrever só 140 caracteres é digno de aplausos.
E como sempre, eu resolvi pensar sobre isso. Não esse fato de limite de caracteres para todos, mas a utilidade do twitter atualmente, um pouco antes do nosso tempo e para quem não tem droga nenhuma para fazer e tá lá só para perder tempo. Não vou postar todos os pensamentos aqui, mas os mais inúteis serão ditos.
Já pensou jogar War via Twitter?
- @zequinha Vou invadir a Austrália, "vou invadir sua praia." half minute ago
- @Joca Manda ver, vacilão!
- @MlkDoido essa eu quero ver.
- Error.
Seria engraçado, mas há incoerência nesse pensamento porque quem tem a Austrália ganha o jogo. Se perder é porque deixou.
Mesmo no Twitter, existem fakes. Esse negócio do pessoal criar profiles sendo outras pessoas. Não dá pra entender o motivo. Primeiro que ninguém vai ganhar o dinheiro que a pessoa fakeada ganha. Segundo que se não dá dinheiro, não tem motivo de fazer tal coisa. Terceiro que a pessoa que fez o fake continuará pobre, mesmo que a fakeada seja rica, e geralmente é. Mas pra quem faz o fake, além disso, "nothing else matters". Só resta "keep the faith"
Então, nesse mundo em que "the new order" é "Quem não twitta, não se comunica", vou deixando para vocês mais uma pérola desse blog. Lembrando que sim, faz tempo que eu ou alguém desse blog não posta coisas novas, mas não é por mal. É por falta do que escrever. Vários fatos ocorrem e se formos escrever tudo o que acontece, o blog perde o charme. E nessa tentativa de homenagem ao dia do Rock( a piadinha do Rafinha Bastos sobre o dia não foi muito boa, porque o boxeador se escreve "Rocky" e só louco escreve "Rock" com Y. Espero que ele não a use no CQC.), eu vou me despedir com um enigma. Faltam 7 meses e dois dias para um grande fato. Todo mês venho atualizar esse esquema e essa é mais uma promessa do blog. SIC!

Rock on!

sexta-feira, maio 22, 2009

Nice try!


Hoje foi dia de soccer lá na faculdade. Na verdade, todo dia tem, mas hoje o negócio era sério. Era time de futsal da Anhembi Morumbi vs. Escola Estadual da Pennsylvania. E não era a de São Caetano. Era dos States mesmo! Cara, que legal ver gente de outro país de tão perto, principalmente se forem mulheres bonitas, porque não sei se vocês sabem, mas as meninas que jogam futebol nos Estados Unidos são muito bonitas. E não sei se vocês sabem também que eu gosto é de mulher. Essa última foi só pra deixar claro. E antes de falar desse jogo, vou falar das minhas experiências com pessoas de outro país.
É legal andar na avenida Paulista porque você sempre encontra algum perdido. Certo dia eu fui pegar o celular da minha irmã na assistência técnica que é relativamente perto do MASP. Aí eu peguei, estava indo encontrar meu pai que trabalhava ali perto e encontrei uma americana. Ela queria ir ao MASP e não sabia onde era. E não sabia mesmo pois o MASP estava logo atrás dela. Foi um papo legal até lá. Ela estava a pouco tempo no Brasil. Azar dela. Apesar de gostar muito de São Paulo.
Outro negócio legal é um site que se chama Omegle(www.omegle.com). O esquema dele é o seguinte: você entra lá e clica em "
start a chat"(é legal falar isso inglês carioca). Feito isso, você é jogado a uma conversa com um desconhecido. Pode ser de qualquer lugar do mundo! Eu já conversei com canadense, que perguntou se eu tava assistindo filme pornô, pois eu tava demorando pra escrever, mas mal sabe ela que pensar em português para escrever em inglês é meio difícil, um americano que tinha ciúme dos amigos dele porque ele os amigos deles gostavam de sair pra azarar as gatinhas e ele saia pra curtir, um outro americano que logo que ficou sabendo que eu era brasileiro, me mandou um Fuck you e um inglês que torcia pro Chelsea e eu o tirei uma da cara dele porque o time dele é uma bosta. Em compensação, ele me deu um fatality dizendo que eu nunca iria ver o Manchester United jogar ao vivo. Eu não teria tanta certeza, buddy! Mas o ponto alto dessa conversa é que ele já ouviu falar de vários times do nosso país, menos do corinthians. Vai corinthians! hahaha!
Enfim, essas experiências são legais pra caramba. Eu tive mais conversas com pessoas estrangeiras de Portugal, Finlândia e você percebe que é outra cultura mesmo. Aqui é tristeza.
Agora o jogo. Quando eu cheguei na quadra ele já tinha começado. O grupo "criamento" tava lá em peso. Luiz Cláudio, meu fellow e o Victor, reclamão. Além dos agregados. E cara, as meninas jogam bem. Todas do time da Anhembi e do time de fora. Mas as americanas tem charme. E tinha uma lá que usava o número 21 que me fez até pedí-la em casamento.
Check it out: (anexo 1 - foto)
Falar de amor nesses tempos é complicado, mas vou resumir um pensamento que praticamente encerra esse post: A grama do vizinho é sempre mais verde. Me fez até postar aqui! E merecido.
Agora pra encerrar mesmo. As meninas vieram lá dos Estados Unidos fazer um amistoso aqui. Aí elas vieram, jogaram e sabe qual é o pior? Ganharam. Porra, eu fico nervoso com uma coisa dessas. As meninas vem lá da puta que pariu e ganham! Não foi um placar elástico, foi 4x3 pra elas, mas pô! Nessas horas que eu acho que essas meninas que jogam futebol são muito mocinhas, viu..(SIC!)